26 de julho de 2014

Admirável aquarela


Cantarei com pássaros em sua janela. Cantarei a mais bela e doce melodia, para ver brotar o teu sorriso neste teu rosto lindo, e assim, florescerá em mim, no jardim da minha alma. Não sentirás medo. Muito menos, sofrerá. Se for preciso cantarei todos os dias em frente a sua janela para ver teu novo sorriso que florescerá. E dezenas, até centenas, que florescerão. Sofrimento, repito, não haverá. Muito menos, angustia, tristeza, solidão. A felicidade habitará em seu coração e decorará sua alma. Todas as manhãs quando abrires a janela, seu passarinho cantará. Cantará a felicidade, a alegria, a vida, e a dádiva que é o amor: onde só se tem espaço para oquê faz bem, onde não há rancor, não há ressentimento, ou dor. A melodia que cantarei, será a mais bela e pura de todas as melodias. A mais pura e doce de todas as canções. Cantarei com a alma, e com o coração. Para que floresças todos os dias,  teus sorrisos. Para que cresças todos os dias, sua alegria. Para que aumente todos os dias, sua vontade de viver. Para que as flores do teu jardim, floresçam com meu canto, como teu sorriso em mim. Para que te convença a cada dia, que você sempre terá um passarinho na tua janela, para lhe mostrar: como a vida é bela, o amor sublime, e a felicidade, com as tintas que nós mesmos escolhemos: uma admirável aquarela.

5 de julho de 2014

Voo

''Sou como um pássaro, que voa em direção ao seus sonhos. Que voa em direção a seu destino, e que nunca desiste de alçar o seu mais alto voo. Muitas vezes posso parecer frágil como um filhote, mas também posso ser ágil como um gavião. E quando tudo estiver dado como perdido, minhas asas estiverem machucadas, e eu não ter mais forças: ressurgirei como uma fênix. Não importa o tamanho das suas asas, oque realmente importa é a sua garra, determinação e persistência para executar o seu mais belo voo. Asas pequenas alcançam grandes alturas. E uma das coisas mais belas, é quando encontramos outro pássaro, disposto a nos acompanhar. Uma mãe quando seu filhote nasce, o ensina a bater as asas. Ele quebra-as, machuca-as,  mas aprende a voar, aprende a voar sozinho.  E sempre que precisa, retorna á seu ninho, para curar feridas e dar início á outro voo''.