O comodismo descarta os sonhos, interrompe o progresso, afasta os objetivos, não permite a felicidade, mata a esperança. Não deixe sua esperança morrer. Não deixe a alegria de viver, não se acostume com uma vida infeliz. Mude, viva, descubra, renove, invente, ame, dance, cante e encante, sorria... seja feliz. Quando nós resolvemos mudar, a vida nos acompanha, aquele que aceita o comodismo, não experimenta novos sabores, não anda por novos caminhos, não conhece a felicidade...
29 de novembro de 2014
Vício
Não faço da nicotina o meu instrumento de prazer. Nem do álcool, o meu instrumento terapêutico. Não faço das drogas o meu instrumento de relaxamento.
Dizem que, quando se trata de um viciado, seja por álcool, cigarro, cafeína, jogos etc, você passa a maior parte do seu tempo, pensando em uma substância, atividade ou pessoa.
Muitas pessoas, possuem esses vícios. Muitas vezes esses vícios podem causar problemas aos que fazer uso deles, passam a prejudicar suas vidas, mas mesmo assim esses indivíduos continuam alimentando o vício.
Escolhemos aqui, duas das muitas substâncias que viciam:
1. Álcool
O álcool é uma substância obtida de cereais e frutas fermentadas. E quando consumido em excesso, acaba resultando, muitas vezes, no alcoolismo de indivíduos que os ingere. Se torna uma necessidade compulsiva de consumi-lo. O alcoolismo está presente quando uma pessoa deseja o álcool e não pode limitar ou conter a quantidade ingerida. Se os sintomas de abstinência começarem a se manifestar, tais como, suor, tremedeiras, ou ansiedade quando o consumo do álcool diminui ou se existe a necessidade de beber maiores quantidades de álcool para sentir o seu efeito, essa pessoa pode-se considerar um alcoólatra.
Alguns pensam que para abandonar o vício é apenas querer parar de consumi-lo. Mas, na realidade em que vivemos, sabemos que quando se trata de alcoolismo a solução não é tão simples.Quando se trata de um alcoólatra logo de início percebemos que, seu desejo pelo álcool, é maior que a habilidade de parar de beber. Sozinho, um alcoólatra não consegue ter tanto sucesso, quanto teria com o apoio de familiares e amigos. Portanto é extremamente importante este apoio. Muitos associam diversão ao álcool. Se não tiver álcool, não há diversão. A partir do momento que o álcool passa a ser uma necessidade e não mais uma distração que temos socialmente, os riscos começam a aparecer. E ocasionalmente prejudicam-nos e acabam prejudicando nossas vidas, e quem nos rodeia.
2. Comida
O vício por comida, é um dos vícios que mais cresce no país e no mundo todo. A medicina no tratamento da obesidade está em atraso. Quando alguém com excesso de peso, procura ajuda médica, a única prescrição que leva é a de reduzir o número de calorias ingeridas. É uma recomendação fadada ao insucesso. É o mesmo que recomendar ao alcoólatra, beber com moderação. Muitos dos viciados em comida, associam a comida ás emoções. E ai, resulta na fome emocional.
Quando as emoções controlam a vontade de comer, a fome é súbita e urgente. Muitas vezes recorremos a alimentos doces, e gordurosos no intuito de que nos confortem e compensem nossas tristezas, frustrações, inquietação, e principalmente ansiedade. É um problema comum, que não afeta apenas pessoas obesas. Muitos depois que ingerem comida em grande quantidade, acabam tendo o sentimento de culpa. É claro que ninguém sobrevive sem comida. Nem devem parar de comer. Na realidade, aconselhamos a esses indivíduos a moderação dos alimentos que os prejudicam, como gorduras e açúcares.
Ao contrário de vícios como tabaco e álcool, este não se vence deixando de comer. Deve, antes, tornar a comida sua aliada. Como? Ajustando a frequência e a quantidade com que os consomem. Procure um nutricionista. É importante o uso de laticínios, frutas, legumes e peixes. Reduza cada vez mais os alimentos açucarados e gordurosos.Mantenha uma alimentação saudável, afastando qualquer oportunidade de vício.
Lembre-se!
Quando fazemos destas substâncias nosso meio de prazer ou terapêutico, acabamos nos tornando viciados em tais substâncias. Prejudicando á nos mesmos, e aqueles ao nosso redor. Por tanto tenha hábitos saudáveis, modere aquilo é exagerado. Reconheça seus vícios, fale sobre, procure ajuda.
Mariana Fischer.
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