7 de abril de 2015

Desculpe, pela culpa.


Afinal, do que valem as desculpas?
A culpa em si, retira a culpa?
Não peça tantas desculpas, não se culpe tanto. A culpa, por si só já basta. Não se torture. Reformule. Refaça. Reaja e mude! Volte atrás com a sua reflexão. Não volte atrás, com as palavras. Reflita. Um novo ato, reforma o velho. Reata os laços, os refazem, Nem sempre o ato mal colocado é o último dado. O jogo muda. Os atos mudam, quando mudamos nosso jogo. Hora com dados novos, outrora com jogadores.