Por: Bruno Nardi
''Onde está você? Não vejo brilho, não vejo luz, não vejo cor. A solitária em que estou, é tão escura, tão fria, tão vazia, sem você meu amor. Meu amor, o que está acontecendo? Oque aconteceu? Nós vivíamos presos um ao outro, e hoje somos solitários presos a solidão. Mesmo estando presos, ou amarrado por correntes, pelo menos tínhamos um ao outro. Mas agora não. Não mais. Uma simples lembrança não satisfaz. Oque me alimenta é a esperança de mais uma vez, poder te prender em meus braços, uma única vez. Uma única vez é tudo oque eu queria, é tudo oque ainda quero. E porquê não duas? Três? Dezenas, centenas, milhares... Só assim poderei sair desse infinito mar de dores, que me afundam cada vez mais. Só assim poderei sair desse labirinto emocional que insiste em me deixar mal. Saiba, que na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, escrevi e escreverei sobre você. E dessa vez nessa solitária tão fria e escura, a luz que me faz enxergar, que me motiva a escrever, foi e sempre continuará sendo: Você''.
O comodismo descarta os sonhos, interrompe o progresso, afasta os objetivos, não permite a felicidade, mata a esperança. Não deixe sua esperança morrer. Não deixe a alegria de viver, não se acostume com uma vida infeliz. Mude, viva, descubra, renove, invente, ame, dance, cante e encante, sorria... seja feliz. Quando nós resolvemos mudar, a vida nos acompanha, aquele que aceita o comodismo, não experimenta novos sabores, não anda por novos caminhos, não conhece a felicidade...
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