Página 52. Poema: Mancha
''...No fundo é amargo e triste, e dói mas que tudo...''
Página 53. Poema: À sombra das araucárias
''...O próprio tempo é o bom remédio...''
Página 55. Poema: A vida assim nos afeiçoa
''Quer, no mistério que te esconde,
''Tu sejas, tão-somente, o fim:
''-Olvido imperturbável, onde
''Não restará nada de mim!''
Mas horas ha que marcam fundo...
Feitas, em cada um de nós,
De eternidades de segundo,
Cuja saudade extingue a voz.
E a vida vai tecendo laços
Quase impossíveis de romper:
Tudo o que amamos são pedaços
Vivos do nosso próprio ser.
Página 57. Poema: Poemeto Irônico
''...E os teus desejos ferventes vão
Batendo as asas na irrealidade...''
''...Carícias lentas, de uma maciez que se diriam feitas por lábios...''
''Espiar-lhe na alma por conhecer o que há sincero nas aparências...''
Página 61. Poema: Paráfrase de Ronsard
''Senhora, tempo foge...o tempo foge...
Com pouco morreremos amanhã
Já não seremos oque somos hoje.''
Página 70. Poema: Delírio
''Por que, na solidão desta tarde que morre,
Sinto o pulso bater em pancadas de medo?
Por que de instante a instante uma lembrança ocorre,
A que estremeço como a um terrível segredo?''
O comodismo descarta os sonhos, interrompe o progresso, afasta os objetivos, não permite a felicidade, mata a esperança. Não deixe sua esperança morrer. Não deixe a alegria de viver, não se acostume com uma vida infeliz. Mude, viva, descubra, renove, invente, ame, dance, cante e encante, sorria... seja feliz. Quando nós resolvemos mudar, a vida nos acompanha, aquele que aceita o comodismo, não experimenta novos sabores, não anda por novos caminhos, não conhece a felicidade...
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