O amor para mim é liberdade de escolha. É ter a liberdade, de poder escolher quem amar.
Será mesmo, que nós não escolhemos quem amamos? Entre muitos caminhos, decidimos caminhar por aquele? Pode ser pelo acaso, destino, ou coisa parecida, mas nós optamos sempre pelo que desperta algo em nós. Amar é permitir a liberdade do outro. Ninguém ama outra pessoa quando a aprisiona contra seu peito. Não se prende sentimentos que são livres de amarras. O amor é livre. Ele voa, e escolhe quando e onde pousar. Não se prende amor em cativeiro. Ninguém pode acorrentar uma alma. Tolo, é aquele que pensa que prendendo quem ama, terá todo seu amor, somente para si. Ele se engana. Preso, o amor não cresce. Não vinga. Não é completo, muito menos. totalmente daquele que o aprisiona. Para ter um amor completo, puro, liberto, é necessário que não tenha amarras. As grades não faz grado. E agradar não é prende-se. Nem prender. O que agrada, e oque move o sentimento, é mesmo tendo a liberdade de tantos voos, sentir-se livre dentro de um coração, em que pode-se voar, sem os pés e alma acorrentados.
O comodismo descarta os sonhos, interrompe o progresso, afasta os objetivos, não permite a felicidade, mata a esperança. Não deixe sua esperança morrer. Não deixe a alegria de viver, não se acostume com uma vida infeliz. Mude, viva, descubra, renove, invente, ame, dance, cante e encante, sorria... seja feliz. Quando nós resolvemos mudar, a vida nos acompanha, aquele que aceita o comodismo, não experimenta novos sabores, não anda por novos caminhos, não conhece a felicidade...
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